Eles promovem assassinato de reputação

O “assassinato de reputação” é um termo usado para descrever ações que visam danificar deliberadamente a reputação ou a credibilidade de uma pessoa.

Dentro de uma igreja evangélica, assim como em qualquer outro grupo ou organização, o assassinato de reputação pode ocorrer de várias maneiras, como:

1. **Fofoca e Boatos**: Propagar informações falsas ou enganosas sobre alguém, muitas vezes exagerando ou distorcendo fatos para prejudicar a imagem dessa pessoa perante a comunidade.

2. **Calúnia e Difamação**: Fazer acusações falsas ou enganosas que podem ser expressas verbalmente ou por escrito. Tais acusações podem ser especialmente danosas quando disseminadas através de canais de comunicação formais da igreja ou entre membros influentes.

3. **Isolamento e Exclusão Social**: Estrategicamente isolando uma pessoa de atividades comunitárias ou cerimônias importantes para criar uma atmosfera de alienação e solidão em torno dela.

4. **Manipulação de Informações**: Seletivamente compartilhando informações fora de contexto ou omitindo fatos cruciais para prejudicar a percepção da integridade de alguém.

Dentro das igrejas, tais comportamentos podem ser conduzidos por divergências pessoais, disputas de poder, ou diferentes interpretações teológicas e doutrinárias.

Em muitos locais, atos como calúnia, difamação e injúria são considerados delitos contra a honra e podem ser passíveis de ação penal.

– **Calúnia**: ocorre quando alguém atribui falsamente a outra pessoa um crime.

– **Difamação**: acontece quando alguém desfere afirmações falsas que prejudicam a reputação de outra pessoa, sem acusá-la de um crime específico.
– **Injúria**: consiste em ofender a dignidade ou o decoro de alguém.

Esses crimes estão geralmente previstos em códigos penais e podem levar a sanções que incluem multas e/ou pena de prisão. Além disso, a pessoa que se sente lesada pode buscar reparação por meio de ações civis para compensação por danos morais.